Nesse episódio fizemos um bate-papo com Joyce Mendez sobre o termo ecocídio, as dificuldades para incluí-lo nos sistemas legais e as possibilidades de articulações locais para incorporá-lo a nível nacional.
1º e 2º Blocos – Definições de Ecocídio e Dificuldades de Aceitação Como Crime e as Possibilidades Para Incorporá-lo a Nível Nacional;
3º Bloco – Considerações Finais.
O ser humano sempre tirou da natureza tudo o que ele precisa para viver, seja sua alimentação ou matéria-prima para a construção de algum produto.
Mas a partir da revolução industrial, começou-se a mudar radicalmente os meios de produção, o modo de vida e, claro, a forma como se explora a natureza. Para satisfazer o consumismo e alimentar a ideia de modernidade e progresso, os impactos ambientais passaram a crescer cada vez mais.
Oceanos repletos de plástico, florestas sendo derrubadas, animais sendo extintos, o ar e rios poluídos, enfim, estamos destruindo tudo o que precisamos para viver.
Alguns países localizados em ilhas no Oceano Pacífico, temendo a subida do nível do mar devido às mudanças climáticas, começaram a pressionar o Tribunal Penal Internacional, que julga crimes contra a humanidade para que se considere o ecocídio entre os delitos alvo de processos.
Agora, governos europeus como o belga, o francês e os escandinavos passaram a apoiar essa iniciativa e a meta é que em 2021, finalmente, o tema entre na agenda.
E pra falar sobre esse assunto, pedimos ajuda para Joyce Mendez, que participou também do episódio #36 Colonialidades no Ativismo Pelo Clima.
Ouça a conversa no episódio #39 do decoloniza! O podcast da Ocareté.
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Trilha: Oslodum por Gilberto Gil (Wired Magazine) / Creative Commons – Sampling Plus License 1.0